Eu não procurei o silencio,
mas derrepente não tinha o que dizer.
Eu não procurei a dor,
mas derrepente era só o que eu podia sentir.
Eu não procurei o medo,
mas derrepente não tinha coragem alguma.
Eu não procurei chorar,
mas derrepente era só o que eu podia fazer.
Eu não procurei o frio,
mas derrepente a falta do seu corpo não me trazia o calor.
Eu não procurei o vazio,
mas derrepente não havia nada dentro de mim.
Eu não procurei entender,
mas derrepente tudo era tão claro sobre você.
Eu não procurei te amar assim,
mas derrepente meu coração achou que com você seria diferente.
Eu não procurei ser assim,
mas derrepente percebi que tudo que posso fazer é viver.
Com ou sem você.
Realmente, quando não procuramos é aí que encontramos aquilo que mais precisamos para caminhar com paz e alegria. Geralmente as pessoas que mais nos ajudam, encontramos nos derepentes da vida.
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